sábado, 3 de novembro de 2012

Projeto do Blog portfólio 
















Colégio Estadual Juvenal José Pedroso.

Grupo gestor: Joverci Alexandre - Diretora
                                            Eva Rocha - Vice - Diretora
                                            Weligton Moreira da Silva - Secretário

Coordenadora pedagógica: Vilmaci Gonçalves da Silva
                             
Turma:  2° ano B.
Turno: Matutino.

Professores coordenadores do projeto do 2° ano: 

  • Mariana. 
  • Marta. 
  • Luci Dourado.
Disciplinas: 
  • Artes.
  • Geografia .
  • Filosofia.
Representante de sala: Thiago da Serra.
Vice-representante: Beatriz Dimas.
Editores do blog: Thiago da Serra.
                                                       Beatriz Dimas.
                                                       Bruno Alves.

                                                   

Seja bem vindo!!
Welcome.
Estoy agradecido por su presencia.

Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cult. e Ambiental da Cidade de Goiânia


HISTÓRICO




O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de Goiânia é órgão colegiado de assessoramento cultural integrante da estrutura da Secretaria Municipal de Cultura.
Foi criado por força da Lei nº 7.164 de 14 de dezembro de 1992 que "dispõe sobre a proteção e preservação do Patrimônio Histórico e Artístico Municipal, e dá outras providências"


MEMBROS DO CONSELHO





MEMBROS DO CONSELHO DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E AMBIENTAL DA CIDADE DE GOIÂNIA




JOSÉ ÂNGELO RIZZO

Presidente
O Professor Dr. José Ângelo Rizzo. Farmacêutico, biólogo, livre-docente e professor emérito pela Universidade Federal de Goiás, é botânico conhecido nacional e internacionalmente. Foi chefe do Departamento de Botânica e vice-diretor do Instituto de ciências biológicas, atualmente exerce o cargo de Diretor da Unidade de Conservação /PRPPG/UFG. Fundador da primeira sociedade ecológica do Estado de Goiás, a Soderna, o Herbário da UFG, o Jardim Botânico de Goiânia, a Reserva Biológica Professor José Ângelo Rizzo Serra Dourada, bem como o Bosque A. Saint-Hilaire no Campus Samambaia/UFG são decorrências direta de sua luta ambientalista. Desenvolveu e vem desenvolvendo pesquisas no Departamento de Biologia Geral e na Unidade de Conservação, tais como a Flora dos Estados de Goiás e Tocantins-Coleção Rizzo, com 40 volumes publicados de Fanerógamas e 7 volumes de Criptógamas e dois volumes especiais sobre os naturalistas que percorreram a província de Goiás, no século XIX, sobre Plantas Medicinais, Taxonomia, Florística, Fitossociologia e sobre Cerrado. Recebeu Homenagens com o nome de diversas Plantas, Lophophytum rizzoi – Delprete, Kew Bulletin 59:291-295. Pilosocereus rizzoianus Braun et Esteves. Cactus and Succulent Journal. Presidiu o 20º, 29º e 42º Congresso Nacional de Botânica e o 2º Congresso Latino Americano de Botânica. Recebeu Prêmios e Títulos, Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Presidente de Honra do 51º Congresso Nacional de Botânica do Brasil, e no 61º Congresso da Sociedade Botânica do Brasil, realizado em Manaus, recebeu Homenagem e Agradecimentos da Sociedade Botânica do Brasil por seus relevantes serviços prestados. Diploma Honorífico de Cidadão Goianiense - Câmara Municipal de Goiânia e de São José de Mossâmedes e em 2010 a Comenda da Ordem do Mérito Anhanguera – Governo do Estado de Goiás. Membro do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da cidade de Goiânia, desde 1994, exerceu por diversas vezes a presidência, sendo atualmente o presidente do Conselho.

KÁTIA DO CARMO
Vice-presidente
(aguardando dados biográficos e foto)


KLEBER ADORNO


Kleber Branquinho Adorno nasceu em Goiânia no dia 17 de dezembro de 1953. Adorno é advogado atuante, foi presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO); professor universitário; presidente da União Brasileira de Escritores por dois mandatos; deputado estadual (1990 a 1994) e secretário municipal de Cultura, Esporte, Turismo e Lazer na administração do prefeito Darci Acorcci (1993 a 1994).


De 1987 a 1989 foi secretário Estadual de Cultura, quando chefiou a delegação de artistas que representou o Brasil na Feira Internacional de Dijon, na França. Durante esse período como secretário Estadual, sua administração ficou marcada pela criação de espaços culturais, entre eles: Centro Cultural Martim Cererê, Centro Cultural Gustav Ritter, Museu de Arte Contemporânea de Goiás e Centro Cultural Marietta Telles Machado.
Adorno também foi responsável pela criação da Bolsa de Publicações Cora Coralina e comandou a campanha contra a discriminação aos goianos em função do acidente com o césio 137. Atualmente, Adorno é pró-reitor de Comunicação e Cultura da Uni-Anhanguera, articulista do Jornal Diário da Manhã, membro da Academia Goiana de Letras e secretário Municipal de Cultura.


WALDOMIRO BARIANI ORTENCIO



Nasceu em Igarapava, São Paulo no dia 24 de julho de 1923. Veio para Goiânia em 1938, estabelecendo-se comercialmente no bairro de campinas, com o bazar Paulistinha. Um dos fundadores da União Brasileira de Escritores-Seção Goiás, foi presidente por três mandatos . Atual presidente da Comissão Goiana de Folclore. Membro da Associação Goiana de Imprensa, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Academia Goiana de Letras, Sociedade Geográfica Brasileira, Comissão Nacional de Folclore, Conselho Estadual de Cultura, Academia Trindadense de Letras, Ciências e Artes, Trindade-GO, Academia de Letras do Centro-Oeste, Barra do Graça-MT, Ordem Nacional dos Bandeirantes, São Paulo-SP, Academia Paulistana da História, SP, etc. É compositor, cronista do Jornal O Popular e participante do programa de televisão da TV Anhanguera “Frutos da Terra”. Recebeu várias premiações, dentre elas: Prêmio João Ribeiro/1997, com a obra “Cartilha do Folclore Brasileiro”. Com “A Fronteira” (Revolução Constitucionalista de 1932 e Minha Vida de Menino), ganhou o prêmio CLIO da Academia Paulistana da História e edição premiada pelos Correios.



É membro do Conselho por Decreto nº 525 de 13 de março de 2007 assinado pelo Prefeito de Goiânia Iris Rezende Machado.


Obra: O que foi pelo Sertão; Sertão – o Rio e a Terra; Sertão sem fim; A Cozinha Goiana, Receituário; Vão dos Angicos; Força da Terra; Morte sob Encomenda; Dr. Libério – O Homem Duplo; Histórias de Crimes e do Detetive Waldir Lopes; Dicionário do Brasil Central; O Enigma do Saco Azul; Aventura no Araguaia; A Deal With Death; Meu Tio-Avô e o Diabo, foi adotado no Vestibular do ano de 1998, em 3 Universidades de Goiás (UFG, UCG e UNIVERSO), em 27 faculdades e em todos os colégios do 2° grau do Estado de Goiás; Medicina Popular do Centro-Oeste; João do Fogo; Cartilha do Folclore Brasileiro; O Homem que não Teimava; Crônicas & Outras Histórias; João do Fogo e Pimentinha-Novas Aventuras; Caminho da Liberdade; A Fronteira (A Revolução Constitucionalista de 32 e Minha Vida de Menino).


EDIVAL LOURENÇO


Nasceu em Iporá, GO, no dia 13 de agosto de 1952. Filho de Geraldo Lourenço de Oliveira e Doraci Paes de Oliveira. É bacharel em Direito, gerente de Comunicação Social e Promoção Cultural da Caixa Econômica Federal em Goiás. Participa de mais de 15 antologias e teve cerca de 50 premiações, dentre as quais, o Troféu Tiokô de Literatura-Prosa, no ano de 1992. É membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, sendo seu diretor jurídico na gestão 1992-1994. Pertence ao Conselho Estadual de Cultura. Obra – Estação do Cio – poemas - 1984; Coisa Incoesa – poemas, 1994, prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos; A centopéia de Néon – romance – 1994, prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos; Mundocaia – crônicas – 2003; As vias do vôo – poemas – 2004; Os carapinas do Sri Lamka – contos – 2006; Pela alvorada dos nirvanas – poemas - 2009; O elefante do cego – ensaios - 2010

ELIZABETH CALDEIRA BRITO


Nasceu em Goiânia – Goiás. Formou-se em Educação Física e em Psicologia . Fez pós-graduações nos dois cursos. Foi professora de dança e de Educação Física, dentre outros locais, na Universidade Católica de Goiás (UCG), e no Centro Livre de Artes, tendo sido aprovada em primeiro lugar em concurso público. Foi sua diretora por nove anos. É membro da União Brasileira de Escritores - Goiás, (compõe o Departamento Social e Cultural da Diretoria); da Comissão Goiana de Folclore - UNESCO, onde é Secretária Geral; da Associação Goiana da Imprensa; da Academia de Letras Ciências e Artes de Campo Formoso e da Academia Belavistense de Letras e Artes. É Chefe de Gabinete do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Sócia Titular, ocupando a cadeira número 07). É Conselheira do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de Goiânia. Recebeu o título de Personalidade Cultural do Ano-2005 pela UBE-Goiás. Participa de várias Antologias nacionais e internacionais. Tem poesias publicadas em Revistas da Europa. Representa o Brasil em Encontros Culturais no Chile, Peru e Argentina. É articulista do jornal Diário da Manhã.

É membro do Conselho por Decreto nº 525 de 13 de março de 2007 assinado pelo Prefeito de Goiânia Iris Rezende Machado.

Obra: Dimensões do Viver - 2004, Quatro Poetas Goianos e Um Pintor Francês - 2004, O Avesso das Horas e Outros (edição trilingue: português, espanhol e francês) - 2007. A Cultura Plural de Bariani Ortencio (org) - 2009. Permanências.Goiás e a Vinda da Família Real para o Brasil - 200 Anos. (org.) - 2009.


MARIA DE FÁTIMA GONÇALVES LIMA

MARIA DE FÁTIMA GONÇALVES LIMA – Nasceu em Araguaína – Tocantins. É advogada e graduada em Letras Vernáculas pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Mestre em Literatura Brasileira pela UFG, Doutora em Teoria Literária pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus de São José do Rio Preto e Pós- Doutora pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC/ RIO. É docente do Curso de Letras da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Coordena o curso de Comunicação e Gestão de Pessoas na Pós-Graduação Lato Sensu da UCG e é Coordenadora Mestrado em Letras em Literatura e Crítica Literária da PUC/GO. É líder de um Grupo de Estudos Literários. Também lidera de Grupo de Pesquisa sobre “A linguagem Jurídica, Direito e Literatura”. Coordena uma Linha de Pesquisa: “A transfiguração da injustiça e o silêncio obra de Carmo Bernardes e Bernardo Élis”, Linguagem Poética e Performatividade. Faz parte, como pesquisadora, do projeto de pesquisa “O Romance em Goiás”. Desenvolve um estudo sobre “A teoria da linguagem poética” sobre o qual tem ministrado muitas palestras em Congressos e Encontros Literários e Científicos por todo o Brasil e outros países.

É membro do Conselho por Decreto nº 1510 de 30 de junho de 2010 assinado pelo Prefeito de Goiânia Paulo Garcia.

Obra: O signo de Eros na poesia de Gilberto Mendonça Teles (2005) Leitura & Poesia do Barroco ao Simbolismo (2007) Leitura & Poesia do Pré-modernismo ao Modernismo (no prelo).Três Líricas Perfomativas (2008) (Coleção Verso e Prosa), Leitura e Poesia I, (2010) (Coleção Verso e Prosa), Coordena a Coleção Literatura para PAS/UnB. Em 2004, estreou autora de obras para o público infanto-juvenil com o reconto de fadas O castelo de Branca de Neve. Publicou em 2006 Histórias que vovó Maria contava – uma coletânea de três narrativas: Renato e as bananas Ourinhos, O papagaio e a rocodela e Sopa de pedras – e em 2007 A sopa de Viaro e outras estórias. Em 2009 O bezerro e a rainha, A pedra furada e Os cabelos de Rebeca.

É autora do trabalho sobre a poesia de João Cabral de Melo Neto intitulado O Discurso do Rio em João Cabral (Tese de Doutorado) (no prelo). Publicou mais de noventa artigos de crítica em jornais e revistas de Goiás, de outros Estados e Países. Publica ensaios literários no jornal O Popular de Goiânia (Participa, desde 1990, da equipe que escreve O Vestiletras). Além dos grupos de pesquisas, pertence a várias associações culturais.

SHEILA MARTINS GONÇALVES
Secretária Executiva do Conselho

Sheila Martins Gonçalves – Foi Chefe do Setor de Expediente do Gabinete da Secretaria Municipal de Cultura, e também Secretária Executiva do Conselho desde sua criação. Exerceu também a função de Chefe da Divisão de Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura, posteriormente Coordenadora do Centro de Memória e Referência de Goiânia – Grande Hotel. Hoje secretária executiva do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de Goiânia.


BENS TOMBADOS EM GOIÂNIA






Bem Localização Situação - Descrição

01 - Teatro Inacabado

Proponente do Tombamento: Maria das Graças de Carvalho e Vasconcelos.
Propriedade pública - Governo do Estado de Goiás, Fundação Otavinho Arantes
Processo de tombamento nº: 7216602

Localização: Av. Anhanguera, nº 7.030 qd. P-71 lt 01 - Setor dos funcionários, Goiânia – Goiás.

“O Teatro Inacabado foi construído por iniciativa da AGT (Agremiação Goiana de Teatro), liderada por Otavinho Arantes, juntamente com a ajuda de toda a sociedade goianiense.
As obras do teatro começaram em fins dos anos 50 e foram concluídas nos anos 60. Possui esse nome pois começou a funcionar antes de estar completamente finalizado.
Recebeu figuras ilustres das artes cênicas como Fernanda Montenegro, Ziembrinski e Paulo Autran.
Projeto do arquiteto Walter Guerra, o teatro é representante da arquitetura moderna em Goiânia. Mesmo depois de dois incêndios, ainda conserva suas principais características.
Hoje o teatro é administrado pela Fundação Otavinho Arantes (FOA).”
Ato de Tombamento
Decreto n° 2.201, de 19 de setembro de 1994. Diário Oficial do Município n° 1.264, de 05 de outubro de 1994.

02 - Áreas Verdes Municipais

- Bosque do Botafogo
- Jardim Botânico
- Cabeceira do Areião
- Bosque dos Buritis
- Parque Zoológico de Goiânia
- Lago das Rosas

Proponente do Tombamento: Osmar Pires Martins Júnior.
Proprietário: Prefeitura de Goiânia 
Processo de tombamento nº: 744.909-7 e 771.590-1
Localização: Goiânia - Goiás.

- Bosque do Botafogo
Localização: Entre a Av. Araguaia, Av. Independ. Av. Contorno, Rua CD, Rua 200-A e Rua 200-C. 


- Jardim Botânico

Localização: Setor Pedro Ludovico, com entrada pela Avenida do Contorno, cruzamento com a Primeira Radial. Limita-se ao Sul com a Vila Santo Antônio; a Noroeste com o Setor Pedro Ludovico e a Leste com a Vila Redenção.

- Cabeceira do Areião

Localização: Situado nos Setores Pedro Ludovico, Marista e Sul, começa na confluência da Av. Americano do Brasil com a Alameda Coronel Eugênio Jardim no Setor Marista segue até a 5ª radial, até sua confluência com Av. Av. Areião, seguindo até onde teve início.


- Bosque dos Buritis

Localização: Situado no Setor Central e limitado pelos Setores Sul e Oeste, começa na confluência das ruas 29 e Rua 01, seguindo pela margem até sua confluência com a Av. Assis Chateaubriand.


- Parque Zoológico de Goiânia - Lago das Rosas
Localização: Inicia na confluência da Alameda das Rosas com, Avenida Anhanguera, Setor Oeste. Trata-se de uma grande área verde no centro da cidade, na Avenida Anhanguera, que limita o Parque Educativo ao norte, e é o principal eixo viário de Goiânia. É de fácil acesso à comunidade, devido a sua localização privilegiada, estando a aproximadamente mil metros do centro..
Ato de Tombamento
Decreto n° 2.109, de 13 de setembro de 1994. Diário Oficial do Município n° 1.256, de 22 de setembro de 1994.

03 - Centro Cultural Martim Cererê

Proponente do Tombamento: Linda Monteiro.
Propriedade pública - Governo do Estado de Goiás
Processo de tombamento nº: 993.524-0.

Localização: Situa-se na “Área livre”, entre as Ruas 83, 84, 94, 102 e 104 do Setor Sul, em Goiânia – GO.

O Martim Cererê é um espaço cultural que relaciona-se com o Programa de Defesa e Preservação da Memória Histórica, Artística e Arquitetônica de Goiás por seus objetivos e singularidades: caixas d’água gigantes que abasteciam a cidade de Goiânia e posteriormente associado por longo tempo à repressão e aos horrores de um regime de opressão.
Essas mesmas caixas d’água se transformaram em teatro, inaugurando o Centro Cultural em outubro de 1988 pela Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira no Governo de Henrique Santillo com ajuda do poeta e seu secretário Kleber Adorno, artistas e apaixonados pela idéia, e seu primeiro diretor Marcos Fayad.
O nome Martim Cererê vem do livro de Cassiano Ricardo que fala de nossa gente, de nossas origens mais profundas e de toda a saga do povo brasileiro.

Ato de Tombamento
Decreto n° 1.136, de 04 de abril de 1997. Diário Oficial do Município n° 1.865, de 10 de abril de 1997.

04 - Centro de Treinamento Parque Anhanguera

Proponente do Tombamento: José Mendonça Teles.
Propriedade privada - Goiás Esporte Clube
Processo de tombamento nº: 999.446-7

Localização: Avenida Ipanema com Avenida Guarapari e Marginal Cascavel - Parque Anhanguera.

O Centro de Treinamento Parque Anhanguera corresponde a uma área de 411.400m² pertencente ao Goiás Esporte Clube situada na região sudoeste de Goiânia.
É uma área de preservação ambiental que contém lago natural, várias nascentes e mini bosque com árvores nativas, que deságuam no Ribeirão Cascavel.
Com a intenção de estar sempre vinculado a atividades que promovam o esporte, lazer e entretenimento, possui vários campos oficiais de futebol, em que o Goiás Esporte Clube exercita treinamento de suas várias categorias esportivas, campo de futebol soçaite e ainda área de lazer com churrasqueiras que encontram-se em perfeita interação com a natureza. Possui ainda alguns edifícios que abrigam a administração e vestiários.

Ato de Tombamento
Decreto n° 1.135, de 04 de abril de 1997. Diário Oficial do Município n° 1.865, de 10 de abril de 1997.

05 - Casa da Cultura Dr. Altamiro de Moura Pacheco

Proponente do Tombamento: José Mendonça Teles.
Propriedade privada - Academia Goiana de Letras
Processo de tombamento nº: 1.320.082-3

Localização: Sobrado situado na Av. Araguaia, esq. com Rua 15, n° 240 – Qd. 39 – Lt. 38 – 1-3, Setor Central, em Goiânia – Goiás, hoje denominado “Casa da Cultura Dr. Altamiro de Moura Pacheco.”

Nesta casa residiu um dos notáveis pioneiros de Goiânia: Dr. Altamiro de Moura Pacheco, homem que sempre contribuiu na melhoria da cidade. Foi responsável pela desapropriação de terras na área do futuro Distrito Federal e pela doação de terras, à várias instituições filantrópicas destinadas à reserva ecológica e expansão de Goiânia.
Ainda vivo doou a casa com o fim específico de fundar a Casa de Cultura Dr. Altamiro de Moura Pacheco, a “Academia Goiana de Letras”. Além do sobrado, foi doado todo o seu acervo pessoal: fotos, medalhas, livros da histórica biblioteca, bens móveis e obras de arte que preservam a história de Goiás, tanto na abrangência da parte arquitetônica e histórica do imóvel quanto ao acervo cultural nele inserido. O tombamento assegura a memória histórica de Goiás e faz justiça à memória do Dr. Altamiro.

Ato de Tombamento

Decreto n° 1.866, de 10 de setembro de 1999. Diário Oficial do Município n° 2.390, de 20 de setembro de 1999.


06 - Residência do Professor Venerando de Freitas Borges

Proponente do Tombamento: José Mendonça Teles
Propriedade privada – Assefaz - Associação dos Servidores do Ministério da Fazenda
Processo de tombamento nº: 1.277.948-8.

Localização: “Sobrado situado na Rua 01, n° 02, Setor Central, em Goiânia - Goiás.

Neste sobradinho, viveu o primeiro prefeito desta capital: Venerando de Freitas, que chegou em Goiânia com 26 anos de idade, em 1935, pronto para enfrentar um grande desafio – foi nomeado por Pedro Ludovico Teixeira prefeito da mais nova capital do país. Na ocasião, Venerando era professor do Liceu na cidade de Goiás.
O nome de Venerando se confunde com a cidade de Goiânia. Viveu aqui por muito tempo, juntamente com sua esposa e companheira Dona Maria e seus filhos.
Construída na década de 30, a casa ainda preserva as suas principais características retratando bem a tipologia das residências daquela época, sendo de grande importância a sua total conservação. Destaque para a conservação de suas esquadrias e da estreita escada de madeira.”

Ato de TombamentoDecreto n° 2.289, de 30 de novembro de 1999. Diário Oficial do Município n° 2.432, de 08 de dezembro de 1999.

07 - Automóvel Clube de Goiás

Proponente do Tombamento: José Mendonça Teles
Propriedade privada
Processo de tombamento nº: 1.434.439-0.

Localização: Área entre as Ruas 15, 46 e 56 qd B-19, B-20, B-25, B-27, B-30, C-9, C-8, C-6 e C-2 - Jardim Goiás

Área de 87.332,00m², situada no Jardim Goiás, em Goiânia – Goiás, onde está localizado o Automóvel Clube de Goiás.
O Automóvel Clube de Goiás é uma sociedade civil de fins recreativos, fundada em 1962, que durante mais de trinta anos cuidou de preservar a área em que se localiza, respeitando suas nascentes e lagos, bem como protegendo a pequena mata existente.
É uma reserva ambiental que compõe dentre outras reservas, o alcance dos objetivos primordiais de Atílio Correia Lima que teve, ao planejar Goiânia na década de 30 a preocupação com o meio ambiente, com as reservas florestais, com os cursos d'água, enfim, com a qualidade de vida da população, conforme se vê nos relatórios técnicos de Atílio Correia Lima e Armando de Godói, projetando ainda instrumentos de proteção para que a cidade crescesse, se alargasse horizontalmente, sem prejudicar suas nascentes, seus córregos e suas áreas verdes.
Foi por muitos anos ponto de encontro da sociedade goianiense, sediando vários bailes.

Ato de Tombamento
Decreto n° 158, de 24 de janeiro de 2000. Diário Oficial do Município n° 2.466, de 31 de janeiro de 2000.

08 - Cemitério Santana

Proponente do Tombamento: Cecy Aparecida Curado Moraes
Propriedade pública - Prefeitura Municipal de Goiânia
Processo de tombamento nº: 1.496.124-1

Localização: Área de aproximadamente 01(um) alqueire, situado na Av. Independência, esq. com Av. 24 de outubro, s/n°, Setor dos Funcionários, em Goiânia - Goiás.

O Cemitério Nossa Senhora Santana, conhecido Cemitério Santana, recebeu este nome em homenagem à mãe de Maria, padroeira do Arraial de Sant'Ana, atual Cidade de Goiás.
Em 1939 iniciaram-se as construções na área destinada para o cemitério nos limites do extinto município de Campinas e o município de Goiânia. Inicialmente administrado pelo governo do Estado de Goiás e transferido em 1959 para o município de Goiânia, foi inaugurado em julho deste mesmo ano com a transferência de inumações do então desativado cemitério que se localizava na atual área da Praça João Rita Dias em Campinas. Considerado o terceiro cemitério de Campinas e o primeiro de Goiânia.
Com sua fachada Art Déco é um exemplo típico de cemitério convencional secularizado, com traçado semelhante à uma cidade. Encontram-se sepultados os pioneiros de Goiânia, entre eles o fundador Pedro Ludovico Teixeira.

Ato de Tombamento
Decreto n° 1.879, de 26 de setembro de 2000. Diário Oficial do Município n° 2.592, de 02 de outubro de 2000.

09 - Mercado Popular Municipal

Proponente do Tombamento: Edna Luiza de Melo Taveira
Propriedade pública - Prefeitura Municipal de Goiânia
Processo de tombamento nº: 1.420.627-2

Localizado na Rua 74 – Qd. 120/121, circundando pela Rua 57-A, Setor Central, antigo Bairro Popular, em Goiânia - Goiás.

O Mercado do Bairro Popular já estava previsto para esta área onde foi construído desde a planta do traçado original de Goiânia, no Setor Norte. A planta data de 1937 e foi elaborada por Coimbra Bueno & Cia Ltda, mas o mercado só foi construído em 1952 na administração do Professor Venerando de Freitas Borges, no Governo de Pedro Ludovico Teixeira, e concluída em 1953.
Como outros mercados, foi construído com as lojas voltada para o interior da edificação, com exceção das lojas de esquina, e com uma área central coberta para ocupação de bancas. A “Pastelaria do Meu” é um ponto histórico e cultural goianiense existente no edifício.
É um bem memorável com referências culturais locais e arquitetônicas como os elementos do Art Déco, além de se tratar de um antigo e importante centro de abastecimento da região central de Goiânia.


Ato de Tombamento
Decreto n° 1.901, de 26 de setembro de 2000. Diário Oficial do Município n° 2.593, de 03 de outubro de 2000.

10 - IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Proponente do Tombamento: Maria Aparecida de Jesus Cuevas.
Propriedade pública - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Processo de tombamento nº: 1452.682-0

Localização: Imóvel situado à Avenida Tocantins, n° 675 - Qd. 70 - Lt. 75 - Centro, em Goiânia - Goiás.

Esta casa foi construída no final da década de 40, de acordo com os modos construtivos e arquitetura vigente à época. Sua arquitetura é simples e comum, mas representante de uma época significativa do começo da cidade, fazendo parte do imenso conjunto arquitetônico que caracteriza o centro de Goiânia.
Foi projetada a princípio para uso residencial, mas a partir 1952 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE passou a funcionar nela, sofrendo reformas no período de 1955 a 1957.
Foi inaugurado em 1953, no governo do Dr. Pedro Ludovico Teixeira, do prefeito Prof. Venerando de Freitas Borges e na administração do inspetor Célio Fonseca. O prédio do IBGE foi tombado devido a sua importância como órgão público colaborador sobre as informações e estatísticas da cidade e do estado.

Ato de Tombamento
Decreto n° 3.434, de 16 de outubro de 2001. Diário Oficial do Município n° 2.795, de 22 de outubro de 2001.

11 - Hipódromo Ubirajara Ramos Caiado (Jóquei Clube da Lagoinha)

Proponente do Tombamento: Associação dos Criadores e Proprietários de Cavalo de Corrida do Estado de Goiás.
Propriedade privada: Jóquei Clube de Goiás.
Processo n° 2.721.919-5.

Localização: Av. Altamiro Moura Pacheco, Área B, Quadra Área, Lote B, Cidade Jardim, em Goiânia – Goiás.

“Área de grande importância histórica para o município de Goiânia, possui uma significativa relevância ambiental pelo grande número de nascentes em seu interior, abrigando uma vasta diversidade de animais aquáticos e aves”.

Ato de Tombamento

Decreto n° 2769, de 14 de novembro de 2008. Diário Oficial do Município n° 4.495, de 19 de novembro de 2008.

12 - Prédio onde funciona a Estação Meteorológica de Goiânia.

Proponente do Tombamento: Engenheiro Wagner de Paula Soares e outros.
Propriedade pública – Instituto Nacional de Meteorologia - INMET/10º DISME-GO – Ministério da Agricultura do Abastecimento e Reforma Agrária.
Processo de tombamento nº: 3.101544-8.

Localização: Avenida Tocantins, entre Av. Oeste com Av. Paranaíba, Setor Central, em Goiânia - Goiás.

Fica excluída do referido tombamento a faixa de terras ao longo da Avenida Paranaíba, com 2,70 (dois vírgula setenta metros) de largura, objetivando sua ampliação. Decreto n° 3081, de 17 de Dezembro de 2008.

Ato de Tombamento
Diário Oficial do Município n° 4.518, de 22 de Dezembro de 2008.

13 - Residência onde funcionou o antigo terminal de passageiros do primeiro aeródromo de Goiânia.

Proponente do Tombamento: Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e ambiental da cidade de Goiânia.
Proprietário: Ministério da Aeronáutica
Processo de tombamento nº: 33069405/2007.

Localização: Av. Paranaíba, nº 1774, Setor Aeroporto - Goiânia - Goiás. Decreto n° 2966, de 17 de Dezembro de 2008.


Ato de Tombamento
Diário Oficial do Município n° 4.517, de 22 de Dezembro de 2008.

14 - Prédio denominado “Sobrado”, em área da Faculdade de Medicina.

Proponente do Tombamento: Profº. Edward Madureira Brasil – Reitor UFG.
Proprietário: Universidade Federal de Goiás.

Localização: localizado no Setor Universitário, em área da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás, Goiânia – Goiás.

O Prédio denominado “Sobrado”, a mais significativa das primeiras construções da Faculdade de Medicina. Decreto n° 886, de 22 de Abril de 2010.

Ato de Tombamento
Diário Oficial do Município n° 4.847, de 26 de Abril de 2010.

15 - Painéis de D.J. Oliveira

Proponente do Tombamento: Profº. Edward Madureira Brasil – Reitor UFG.
Proprietário: Universidade Federal de Goiás.

Localização: situados no prédio do Restaurante Universitário, da Universidade Federal de Goiás, Praça Universitária, Goiânia - Goiás.
Decreto n° 887, de 22 de Abril de 2010.

Ato de Tombamento
Diário Oficial do Município n° 4.847, de 26 de Abril de 2010.

TOMBAMENTO POR LEI MUNICIPAL 2008

01 - Centenária Árvore Moreira


Proponente do Tombamento: RUSEM BERGUE BARBOSA


“A Centenária Árvore Moreira foi o primeiro “gabinete” oficial de Goiânia. A história registra que o Dr. Pedro Ludovico Teixeira, então Interventor do Estado de Goiás despachava, sob a sombra da Centenária Árvore Moreira, com os seus assessores e secretários, durante o período de construção da nova Capital goiana, de 1.933 a 1.937. No terreno onde está localizada aquela espécime vegetal foi construído, em caráter provisório, o Palácio do Governo em madeira, enquanto era aguardada a finalização das obras do Edifício-sede do Governo Estadual, o Palácio das Esmeraldas, situado na Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira.
Posteriormente, o terreno onde está plantada a Centenária Árvore Moreira se transformou em ponto de encontro dos trabalhadores responsáveis pela construção da nova Capital, que ali se reuniam para relembrar as histórias e os fatos mais marcantes de suas vidas na antiga Capital, a Cidade de Goiás.”

“ Lei n° 8616, de 09 de janeiro de 2008, (aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal de Goiânia e sancionada durante solenidade no Salão Nobre do Paço Municipal pelo Prefeito Iris Rezende), que Dispõe sobre o tombamento pelo Patrimônio Histórico e Cultural do Município de Goiânia, da centenária árvore Moreira, localizada na Rua 24, nº 580, no Setor Central e dá outras providências, publicada no Diário Oficial do Município de Goiânia n° 4287/2008.”

Pesquisa: Sheila Martins Gonçalves
Secretária do Conselho
contatos: (062) 3524-44-05/ 44-04/44-03 matutino.
Cargo: Analista em Cultura e Desporto.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Instituto Federal de Educação de Goiânia



Apresentação

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) – Câmpus Goiânia é uma autarquia da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, que oferece pós-graduação, cursos superiores, técnicos integrados e subsequentes (pós-médio) e cursos na modalidade Proeja (Programa de Educação Profissional Técnica de Nível Médio para Jovens e Adultos) gratuitamente.

O Câmpus Goiânia possui 28 cursos nas modalidades: mestrado profissional, superiores em bacharelado e licenciatura, superiores em tecnologia, cursos técnicos integrados ao ensino médio, técnicos subsequentes ( pós-médio) e mais curso técnico integrado para educação de jovens e adultos na modalidade ensino médio (Proeja). Todos gratuitos.

O IFG – Câmpus Goiânia localiza-se na Rua 75, n° 46. Setor Central. CEP: 74055-110, Goiânia – GO. Fone: (62) 3227-2700.



Histórico

Com mais de 100 anos completos em 2009, o Câmpus Goiânia é o pioneiro na história da Instituição, enquanto sede do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG). Sua história remonta a antiga capital do Estado de Goiás, Vila Boa, onde foi criada, em 23 de setembro de 1909, a Escola de Aprendizes e Artífices, primeira instituição no Estado voltada para formação técnica profissional.


Em 1942, com a mudança da capital do Estado para Goiânia, a escola foi transferida e consolidou-se como centro de excelência no ensino técnico profissionalizante. No ano de 1999, a Escola Técnica Federal de Goiás foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET-GO), passando a atuar também no ensino superior.

Hoje a denominação é Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), que foi obtida após a aprovação da Lei 11.892, em dezembro de 2008. A mudança concedeu maior autonomia administrativa, financeira e pedagógica, equiparando a instituição às universidades federais, para que possa contribuir ainda mais com a sociedade, capacitando profissionalmente os cidadãos e oferecendo ensino de qualidade à população.

O IFG conta atualmente com dez câmpus em: Anápolis, Aparecida de Goiânia, Cidade de Goiás, Formosa, Goiânia, Inhumas, Itumbiara, Jataí, Luziânia e Uruaçu.



Tombamento enquanto patrimônio arquitetônico e urbanístico Art Déco de Goiânia


O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) – Câmpus Goiânia, ainda enquanto Escola Técnica Federal de Goiás ( 1965 - 1999) teve parte do seu prédio tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 2003, como um bem isolado e edifício público que compõe o acervo arquitetônico e urbanístico Art Déco da cidade de Goiânia.

Do perímetro da área de tombamento da Instituição, está inclusa toda a Quadra 118, entre as ruas 75, 66, 79 e 62, no setor Central. Dentro do IFG, os seguintes espaços físicos foram tombados: o pórtico; o pavilhão com as salas de aula do bloco 100, voltado para Rua 75; o Teatro do IFG; o pavilhão com as salas de aula do bloco 200.

O tombamento de um bem, como parte do prédio do IFG – Câmpus Goiânia, não impede a sua ocupação e modernização conforme as necessidades de se adaptar o antigo ao moderno, mas, busca-se, por meio do tombamento, a manutenção e a preservação dos valores históricos e culturais preservados de bens nacionais.


Cursos

Em Goiânia, são oferecidos os seguintes cursos regulares:

Mestrado Profissional

O Câmpus Goiânia do IFG oferece 1 curso de mestrado profissional em Tecnologia de Processos Sustentáveis. O ingresso no curso é feito por meio de seleção anual de candidatos, a partir da publicação de edital.

O mestrado é gratuito, com duração de dois anos e tem como público-alvo: engenheiros, tecnólogos, licenciados e bacharéis, preferencialmente, nas áreas de ciências, exatas e da terra, biológicas, biotecnologia, materiais, meio ambiente ou ciências econômicas – desde que portadores de diploma de curso superior.
Mestrado Profissional em Tecnologia de Processos Sustentáveis

Licenciatura e Bacharelado

O IFG - Câmpus Goiânia oferece cinco cursos superiores na modalidade licenciatura e bacharelado, com duração de quatro e cinco anos, respectivamente. A Licenciatura proporciona ao aluno uma formação acadêmica para atuar na docência, como professor na educação básica.

O Bacharelado é uma formação de nível superior presente na maioria das áreas de conhecimento humano, como nas Ciências Exatas, Humanas, Sociais e da Saúde. Garante ao profissional um título para atuar no mercado de trabalho com os conhecimentos, conteúdos técnicos e habilitações específicas do setor produtivo de sua área de graduação.

Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Bacharelado em Engenharia Mecânica

Licenciatura em História

Licenciatura em Matemática

Licenciatura em Música

Superiores em Tecnologia

Os cursos superiores de tecnologia ou tecnológicos são voltados para aqueles que já concluíram o ensino médio. Possuem grade com carga horária reduzida, com duração média de três anos e são reconhecidos enquanto cursos superiores, o que possibilita ao tecnólogo pleitear uma pós-graduação posteriormente. O IFG - Câmpus Goiânia oferta 10 cursos tecnológicos.

Tecnólogo em Agrimensura

Tecnólogo em Construção de Edifícios

Tecnólogo em Estradas

Tecnólogo em Geoprocessamento

Tecnólogo em Gestão de Turismo

Tecnólogo em Hotelaria

Tecnólogo em Processos Químicos

Tecnólogo em Redes de Telecomunicações

Tecnólogo em Saneamento Ambiental

Tecnólogo em Transporte Terrestre


Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

Aliam conteúdos do ensino médio e mais a formação técnica profissional para aqueles que concluíram o ensino fundamental. O IFG – Câmpus Goiânia oferta oito cursos técnicos integrados.

Técnico integrado em Instrumento Musical

Técnico integrado em Edificações

Técnico integrado em Eletrônica

Técnico integrado em Eletrotécnica

Técnico integrado em Informática para Internet

Técnico integrado em Controle Ambiental

Técnico integrado em Mineração

Técnico integrado em Trânsito

Cursos Técnicos Subsequentes ( Pós - Médio)

Oferecem uma formação técnica profissional para aqueles que concluíram o ensino médio e possuem duração de dois anos. O IFG – Câmpus Goiânia oferta três cursos técnicos subsequentes.

Técnico subsequente em Eletrotécnica

Técnico subsequente em Mecânica

Técnico subsequente em Mineração

Curso Técnico Integrado/ Proeja - Educação de Jovens e Adultos

Curso técnico integrado de nível médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja). Consiste em um ensino médio profissionalizante para pessoas com idade acima de 18 anos e que possuem apenas o ensino fundamental.

Técnico integrado em Cozinha (Proeja)

Planetário



Histórico


Anos 70 
A história do Planetário começou no início da década de 70 com um pedido feito pelo Prof. José Ubiratan de Moura, que na época lecionava a disciplina de Cosmografia para a Geografia, de um equipamento chamado telúrio que é um tipo de planetário, um modelo didático simples para colocar em cima de uma mesa, no qual se pode simular o movimento da Terra em torno do Sol em um referencial heliocêntrico. Porém o pedido não foi compreendido pelos técnicos do governo federal e como o MEC estava em negociação com o governo da Alemanha Oriental, Goiânia foi escolhida para receber um planetário. A surpresa foi tamanha na UFG quando chegou o equipamento pedido, porém o que foi entregue não caberia na mesa do Prof. Ubiratan: um Planetário Zeiss Jena Spacemaster e um telescópio Zeiss, Cassegrain 150 milímetros de diâmetro e distância focal 2.225 milímetros.
Após a doação do equipamento pelo MEC, a Universidade Federal de Goiás através do reitor Prof. Farnesi Dias Maciel Neto, fez um acordo com a prefeitura de Goiânia, com o então prefeito Iris Rezende, para que esta construísse a sede do Planetário. O local escolhido pela prefeitura foi o Parque Mutirama. Grande parte das pessoas não tinham idéia da importância do planetário. Segundo entrevista realizada com o Prof. José Ubiratan de Moura (Moura, 2008), a maioria das pessoas pensava que o planetário era apenas um novo brinquedo que tinha chegado ao Parque Mutirama.
A inauguração foi feita no dia 23 de outubro de 1970 e contou com a presença de autoridades da época e convidados. A primeira sessão foi Viagem ao Sistema Solar, que foi gravada na Rádio Universitária por Edgar Montório. O primeiro diretor do Planetário foi nomeado pelo reitor Prof. Farnesi Dias Maciel Neto, que foi o Prof. José Ubiratan de Moura, o qual pertencia ao extinto Instituto de Química e Geociências, e permaneceu no cargo até a paralisação das atividades ocorrida em 1972.
Também trabalharam no Planetário nesse período o professor José Eduardo Albuquerque de Macedo Costa e o Engenheiro Prof. Jaci Fernandes. Antes da inauguração do Planetário da UFG, os professores José Ubiratan e José Eduardo foram conhecer as instalações que estavam sendo feitas para abrigar o Planetário do Rio de Janeiro, que ficou pronto depois do Planetário de Goiânia.
Os técnicos da Zeiss Jena quando vieram montar o equipamento, deram instruções diversas sobre o funcionamento do equipamento. Eles disseram que dentro da sala da cúpula não podia ultrapassar 50 % de umidade para preservação do equipamento. Mas a sala tinha apenas três aparelhos de ar-condicionado.
O prédio construído pela prefeitura foi muito mal acabado em termos de estrutura física e não contemplava a grandiosidade e o valor de um planetário. O edifício já possuía uma cobertura interna (cúpula) que é original e ainda presente no Planetário, no entanto, a cobertura externa não suportou as chuvas no primeiro ano. Os professores Ubiratan e José Eduardo passavam as noites chuvosas, colocando lonas plásticas sobre a cúpula, para impedir infiltrações de água e evitar maiores danos. Tudo inútil, primeiro porque as crianças que adentravam ao Parque Multirama retiravam as cordas que as prendiam, e as levavam para brincar, e segundo quando as deixavam formava-se um ambiente de muito calor e umidade na própria cúpula. Os vazamentos de água começaram a danificar os equipamentos. Eles tinham que ser cobertos com plásticos toda vez que chovia. Havia também uma pequena sala que funcionava como tesouraria.
O Prof. José Eduardo conta que certa vez durante a apresentação de uma sessão, houve um curto-circuito no aparelho. Dessa maneira, foi decidido que era melhor desativar o equipamento e paralisar as atividades do Planetário até que um novo prédio mais adequado fosse construído. Em 29 de agosto de 1972 o Planetário parou de funcionar, devido a esses problemas com as infiltrações do edifício.
Nesse período houve danos na parte metálica e o surgimento de alguns fungos nas lentes. Por alguns anos o Planetário ficou fechado, já que a UFG não tinha recursos financeiros para reformá-lo. A Universidade Federal de Goiás ficou com a parte de recuperação e conserto do projetor e o governo do estado de Goiás, em nome do governador Irapuan Costa Júnior com a ampliação e construção do prédio atual.
Para o conserto do equipamento, a empresa CETEMAC ganhou a licitação feita pela UFG. O equipamento foi desmontado por Edgar Buehler, por seu pai Ervino Buehler e o Prof. Ingo Orlando Hinckel (Planetário da UFRGS). As peças do Planetário foram embaladas e enviadas para o Rio Grande do Sul. Os reparos foram realizados com sucesso e o equipamento voltou a funcionar normalmente.
Em 30 de março de 1977 foi reinaugurado o Planetário da UFG com o Prof. José Eduardo Albuquerque de Macedo Costa como seu diretor. O Engenheiro Eletricista Isaul Gonçalves Montijo foi contratado também em 1977 para ser o responsável técnico pela manutenção do projetor Zeiss Spacemaster. São originais a cúpula interna e as poltronas da sala de projeção. O equipamento foi remontado em Goiânia por Edgar Buehler e por Ary Nienow (Planetário da UFRGS).
Em outubro de 1978 foi contratado para o Planetário o Prof. Aloísio da Silva que ficou até o ano de 2002. Vieram para Goiânia outros dois professores em 1979 para fazer parte da equipe do Planetário da UFG, Irineu Gomes Varella (Planetário do Ibirapuera, atual Planetário Aristóteles Orsini e Planetários de São Paulo) e Cláudio Souza Martins (Planetário do Rio de Janeiro atual Fundação Planetário da cidade do Rio de Janeiro). O Prof. Irineu Gomes Varella entrou no início do ano e ficou apenas oito meses trabalhando no Planetário e voltou à São Paulo. O Prof. Cláudio Souza Martins entrou em 1 de setembro desse mesmo ano e foi efetivado como professor da UFG e permanece no cargo até os dias de hoje.
Em 1979 o Prof. José Eduardo deixou o cargo de diretor e o Prof. José Ubiratan assumiu novamente a posição de diretor do Planetário.
Anos 80 
É um período bastante produtivo para o Planetário, com a criação e realização de diversos cursos, além do expressivo aumento do público e principalmente no final da década de 80, a grande visitação de escolas tanto públicas quanto particulares que visitaram o Planetário. Nesse período também aconteciam palestras e entrevistas fora do Planetário, geralmente em escolas ou sobre acontecimentos astronômicos para jornais, sendo uma forma de divulgação.
Em 1980, ocorreu um fato marcante na vida do Planetário que foi a criação dos cursos de Iniciação à Astronomia. Eles foram elaborados em três modalidades,I, II e III,  para o público em geral. Era necessário ter Ensino Fundamental para poder fazer o curso e era cobrada uma taxa simbólica que em geral durava cerca de 4 meses.
O primeiro curso ocorreu em 1980, dos meses de março a novembro. Nessa década de 80 os cursos eram feitos semestralmente nas modalidades Iniciação à Astronomia I, II, III e eram dados pelos professores José Aloísio da Silva e Cláudio Souza Martins com os seguintes temas relacionados à Astronomia: “A Terra, o Sol e outros elementos do Universo”, “O Sistema Solar”, “Estrelas e Constelações”, “A Terra, a Lua e o Sol”, “Estrelas e Sistemas Estelares”, “Nebulosas e Galáxias”. Também ocorreram nesse período cursos de atualização para professores de Geografia e Ciências do Ensino Fundamental e Médio que duravam em média uma semana no mês de julho, no qual participavam professores de Goiânia, do interior de Goiás e do Triângulo Mineiro.
Nesse mesmo ano aconteceu a inauguração do Observatório Astronômico Canopus, tendo sua sede localizada no Campus II da Universidade Federal de Goiás. O nome Canopus foi escolhido devido ser esta a estrela que representa Goiás na bandeira do Brasil. Foi construído esse local para ser colocado o Zeiss Telescópio Cassegrain 150 milímetros de diâmetro e distância focal 2.225 milímetros para se fazerem observações do céu, já que antigamente esse local era longe das luzes da cidade.
Houve uma visita de técnicos vindos da Alemanha Oriental para darem revisão no aparelho, pois foi necessário comprar peças novas para repor o projetor.
Anos 90
O início dos anos 90 é marcado pela mudança dos diretores do Planetário com a aposentadoria do Prof. Ubiratan, assim o Prof. Cláudio Souza Martins assumiu a diretoria de 16 de abril de 1990 a 22 de fevereiro de 1994 e depois o Prof. José Aloísio da Silva assumiu e ficou até meados dos anos 2000.
No ano 1991 o Prof. Juan Bernardino Marques Barrio foi contratado para o quadro da instituição. Em novembro de 1999, ele licenciou-se para fazer doutorado na Espanha.
Nos anos 90 continuou a aplicação de cursos de extensão para a comunidade nas modalidades I e II, ministradas pelos professores Cláudio Souza Martins, José Aloísio da Silva e Juan Bernardino Marques Barrio com os seguintes temas: “Nebulosas e Galáxias”, “Observação e Instrumentação Astronômica”, “O Sol e as Estrelas”, “Terra e Sistema Solar”, “Da Contemplação ao Telescópio Espacial”, “Astronomia Estelar”, “Galáxias e Cosmologia”, “O Sol”, “O Sistema Solar”, “O Cosmo segundo Carl Sagan”, “A Terra e o Universo’, “A Terra, o Sistema Solar e o Universo”, “Cosmologia”, “As Estrelas”, “Astrofísica Geral“, “Astronomia Fundamental”.
Também foram realizados cursos de atualização para os professores de Ensino Fundamental e Médio, com temas relacionados à Astronomia e aulas da disciplina de “Conforto Térmico” para o curso de Arquitetura da Universidade Católica de Goiás.
Outra curiosidade é que durante a diretoria do Prof. José Aloísio da Silva, este providenciou o cercamento do entorno do Planetário, em comum acordo com a diretoria do Parque Mutirama, com recursos da UFG e depois se fez a entrada atual independente do parque.
 Século XXI
Continuaram as atividades de extensão que são os cursos até o ano de 2005, dados pelos professores José Aloísio da Silva, Cláudio Souza Martins e Juan Bernardino Marques Barrio com os temas: “O Sistema Solar”, “Observação Astronômica”, “O Cosmos de Carl Sagan”, “Distâncias Astronômicas”, “As Estrelas”, “Astronomia no Mundo”, “Galáxias e Cosmologias”, “O Universo”, “Investigando o Céu e o Sistema Solar”.
Em 2000 o Engenheiro Eletricista Isaul Gonçalves Montijo aposentou-se, porém, ele ainda permanece atuando na mesma função como responsável técnico pela manutenção dos equipamentos. No dia 5 de junho de 2002, o Prof. José Aloísio Silva se aposentou e ocorreu uma nova gestão do Prof. Cláudio Souza Martins, o qual ficou apenas um ano no cargo para que o Prof. Dr. Juan Bernardino Marques Barrio assumisse a função de diretor em 6 de junho de 2003.
Em agosto de 2004 aconteceu um fato marcante na vida do Planetário da UFG, pois nessa data ocorreu a oposição do planeta Marte. Em uma única noite vieram 1.480 pessoas para serem atendidas por apenas três professores (Cláudio, Juan e Isaul). As atividades foram a observação do céu através de um único Telescópio Celestron de 8”, e simultaneamente a sessão Viagem a Marte na sala da cúpula.
A grade curricular do curso de Geografia mudou novamente em 2005 e a nova disciplina vinculada ao Planetário foi denominada “Fundamentos de Astronomia”, com todas as aulas ministradas no edifício do Planetário.
O ano de 2005 foi marcado por festividades da comemoração do aniversário de 35 anos do Planetário da UFG, entre elas a realização da X Reunião da ABP (Associação Brasileira de Planetários) ocorrida entre os dias 21 a 25 de outubro, exatamente na semana do aniversário da fundação da instituição. O fato marcante dessa reunião foi o destaque dado para o debate profundo e acadêmico sobre Ensino de Ciências nas mesas redondas: “Os Planetários no Ensino Informal” e “O Ensino Formal nos Planetários”. Houve igualmente o debate a respeito de como captar recursos para os Planetários em outra mesa redonda.
O Prof. Rodolpho Caniato proferiu a Conferência Inaugural. A comissão organizadora homenageou e lembrou a grande contribuição de Caniato ao Ensino de Astronomia com a encenação da peça Joãozinho da Maré, de sua autoria.
Planetário (Instituição)EquipamentoData da Inauguração
Planetário da Universidade Federal de GoiásZEISS Spacemaster23/10/1970
Fundação Planetário da cidade do Rio de JaneiroZEISS Spacemaster19/11/1970
Planetário da Universidade Federal de Santa CatarinaZEISS ZKP-112/12/1971
Planetário da Universidade Federal de Santa MariaZEISS Spacemaster14/12/1971
Planetário da Universidade Federal do Rio Grande do SulZEISS Spacemaster11/11/1972
Planetário de BrasíliaZEISS Spacemaster15/03/1974
Planetário do Colégio Estadual do ParanáZESISS ZKP-127/04/1978
Planetário da ParaíbaZEISS Spacemaster18/06/1982

Fonte: site da ABP (Associação Brasileira de Planetários) www.planetarios.org.br.

Essa reunião da ABP foi a primeira a conseguir recursos advindos do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico). Um fato curioso durante a reunião é que a sala de projeções ficou aberta e disponível para aqueles planetaristas que tivessem interesse em operar o projetor Spacemaster. Foi notório e muito comentado por todos o ótimo estado de conservação e funcionamento das peças do projetor Spacemaster, o mais antigo projetor Zeiss em funcionamento no país.
No início de 2007, ocorreu a última reforma interna e externa do edifício do Planetário. Houve mudanças significativas no espaço interno. A antiga sala de aula foi dividida em dois ambientes: sala de reuniões e espaço de convívio e surgiu um novo ambiente, o auditório com capacidade para 60 pessoas. A sala dos professores passou a ser a biblioteca inicialmente e mais recentemente apenas como sala de estudos e informática dos mestrandos. Em 2009 a biblioteca passou a compor também a sala de reuniões.
Em março de 2007 iniciaram-se as atividades do mestrado em Ensino de Ciências e Matemática com sede no Planetário da UFG, possibilitando a captação de novos recursos financeiros para melhorias internas na infra-estrutura, aquisição de equipamentos e material bibliográfico, além de causar uma “injeção” de ânimo na instituição, que passou a ter muito movimento de estudantes e professores da UFG diariamente.
Em 2008, o autor Juan Bernardino Marques Barrio e os colaboradores Cláudio de Souza Martins e Manoel Alves Rodrigues Júnior escreveram uma parte de Astronomia com cinco unidades no primeiro volume do livro Curso de Licenciatura em Física, do Consórcio Setentrional – Licenciatura em Física à distância, publicado pela Universidade Católica de Goiás, Universidade Estadual de Goiás e Universidade Federal de Goiás, como parte dos materiais utilizados no curso à distância para professores.
Em 19 de maio de 2008 foi contratado o Prof. Dr. Paulo Henrique Azevedo Sobreira para o quadro do Planetário.
Para 2010 será lançado o livro Educação em Astronomia pela Universidade Federal de Uberlândia. O autor Juan Bernardino Marques Barrio escreveu o capítulo “A investigação educativa em Astronomia: os Planetários como espaço de ensino e Aprendizagem”e o autor Paulo Henrique Azevedo Sobreira tratou sobre o assunto “Estações do ano: concepções espontâneas, alternativas, modelos mentais e o problema das representações em livros didáticos de Geografia”.
 Fonte: ALMEIDA, Suélen Alonso de. O Planetário da UFG: Uma história de vida. Monografia de licenciatura apresentada ao Instituto de Estudos Sócio-Ambientais da UFG. Goiânia, 2009.